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Previdência privada, seguros e capitalização: o que muda para o investidor com o ‘open insurance’?

17 de fevereiro 2022 Paulo Araripe Jr.

Em nova etapa do ecossistema de inovação financeira, sistema aberto de seguros busca aumentar a base de clientes e aprimorar a oferta de produtos

A essa altura do calendário do mês de fevereiro, os investidores já sabem que o open finance (veja aqui) completou seu primeiro ano. O ecossistema de inovação, organizado pelo Banco Central em consonância com as instituições financeiras bancárias e não bancárias, trouxe novidades que ainda estão em implantação. Para o grande público, as mudanças podem ser identificadas por alguns marcadores: open banking (saiba mais) e, mais recentemente, o open insurance, ou sistema aberto de seguros, que foi adicionado às discussões. O que os investidores têm a ganhar com as transformações envolvendo os produtos das seguradoras (seguros, previdência e capitalização) é o foco da vez.

As diferentes nomenclaturas – outras ainda deverão ser acrescidas, como health – trazem funcionalidades e discussões próprias, mas todas estão interligadas pelo open finance e visam padronizar em uma só plataforma a troca de informações, melhorar os serviços financeiros, e a relação dos clientes com as empresas que oferecem os produtos. Desde 15 de dezembro de 2021, 68 seguradoras, as maiores do mercado, estão fazendo o compartilhamento de dados públicos referentes a produtos e canais de atendimentos; e dividindo as informações públicas de seguros residencial, auto, pessoas, previdência e capitalização. Tudo sob a regulação e acompanhamento da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

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Autor: Gabriela da Cunha
Referência: Valor Investe