No último dia 15 de agosto a jornalista Jamile Niero publicou uma reportagem abordando a Telemedicina na Saúde suplementar, com o interessante título: “Do nutricionista ao cirurgião plástico: como o brasileiro usa a telemedicina?

A Telemedicina, que parece ter nascido com o advento da pandemia de COVID 19, ao que tudo indica, caiu nas graças do brasileiro, que passou a utiliza-la nas diversas especialidades, permitindo atendimento a pacientes em lugares com poucos recursos humanos ou materiais, além de agilização e, na pandemia, evitando o contato pessoal com ambientes possivelmente contaminados.

Para se ter uma ideia da quantidade de teleatendimentos efetuados, de acordo com dados da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), entidade que representa 13 grupos de operadoras de planos de saúde, de março de 2020 a fevereiro de 2023 foram mais de 9,2 milhões de consultas de telessaúde realizadas pelas empresas associadas.

Dados da ANS mostram as principais especialidades e sua utilização:

A telemedicina foi possibilitada por meio da lei nº 13.989, de abril de 2020. Atualmente, o atendimento virtual realizado pelos profissionais da saúde – não somente os médicos (nomeada “telessaúde”) – é autorizada e disciplinada em todo o território nacional pela lei nº 14.510, de dezembro do ano passado, revogando a lei de 2020.