Os estudos da Capitolio sobre a sinistralidade, levam em conta, também, análises em relação ao porte das operadoras. Vamos, a seguir, mostrar alguns “highlights”, sobre este tipo de análise:

Apesar de uma melhora em relação ao mesmo período de 2022, vemos que os índices são ruins, principalmente para as de Grande Porte (+ de 100 mil beneficiários). Observe que seu índice é maior que a média do mercado.

Em relação ao 2° Trim.22, quem teve uma considerável redução no índice (8,1 p.p) foram as empresas de pequeno porte, contudo, ainda que apresente a melhora, o indicador ainda é muito preocupante.

Com sinistralidade entre 90 e 100% temos 81 empresas sendo 44 Pequeno Porte, 24 Médio Porte e 13 Grande Porte, totalizando 13,1% da amostra (618 empresas).

Acima de 100% (absurdo completo) temos mais 49 empresas, sendo 29 Pequeno Porte, 14 Médio Porte e 06 Grande Porte, totalizando 7,9%. Assim, estas 130 empresas (22% da amostra) são responsáveis por cerca de 14.500.000 clientes, os quais consideramos, absolutamente, em grande risco, pois a sustentabilidade de suas operadoras está muito próxima do stress. Principalmente para aqueles que estão dentre as 49 empresas com sinistralidade gastando mais do que recebem, acima dos 100%.